segunda-feira, 21 de junho de 2010

Reflexões

Muitas vezes damos por nós a dizer mal de tudo na nossa vida, mas quando nos queixamos não olhamos para o lado para vermos que há pessoas com problemas bem maiores que os nossos que sofrem em silêncio...
Ou então somos tão egoístas que nem sequer pensamos naqueles que nos põem comida na mesa. Estamos tão centrados em nós que nem vemos que há coisas bem importantes a passar à nossa volta.
Boa palavra para descrever como nós somos agora. EGOÍSTAS...
Eu sei que sou egoísta, há pessoas que não se cansam de me dizer isso mas também sei que sou especial e diferente à minha maneira.
Diferente como cada um é, mas mas ainda mais "diferente". E claro, especial. Todos somos diferentes mas apenas alguns podem ser especiais, como acontece comigo e com algumas pessoas.
Adoro-vos meus amigos especiais... vocês sabem quem são, porque estão la.



terça-feira, 15 de junho de 2010

Ironia do destino...

A vida dá muitas voltas...
  • Há um ano atrás a minha cabeça era uma confusão, neste preciso momento estou certa acerca de algumas coisas.
  • Há apenas alguns meses não falava com um dos meus grandes amigos devido a mágoas do passado, e hoje, pela primeira vez desde um longo tempo sem nos falarmos, conversamos como há um ano atrás.
Tenho uma boa sensação depois desta conversa, sei que não vou cometer os mesmos erros porque aprendi bem a minha lição.
Hoje acordei para uma realidade um bocadinho dura: a minha "mana" e um dos meus grandes amigos para o ano vão para a faculdade, e por isso mesmo o tempo para estar com eles é reduzido... depois também eu vou para a faculdade e pode ser que perca o contacto com eles... Mas espero bem que não porque eles são especiais.


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sugestão literária


Hoje vou partilhar aqui um dos livros que mais gostei de ler. É de uma das minhas autoras favoritas, Nora Roberts.
Aqui fica a sinopse do livro:

Olivia MacBride e os seus pais eram a típica família de sonho de Hollywood, não lhes faltando fama, fortuna e amor. Até à noite em que Olivia, de quatro anos, acorda e encontra a mãe brutalmente assassinada aos pés do pai. Nesse momento, a vida de Olivia mudará para sempre. Acolhida pelos avós num recanto resguardado pela Natureza, Olivia aprende a enterrar bem fundo o passado. Determinada a proteger-se de memórias dolorosas, cresce limitando a sua vida às florestas verdejantes e à Pousada do Fim do Rio. Mas quando aparece Noah Brady, a jovem terá de se esforçar muito para resistir à atracção que sente por ele. Infelizmente, o futuro é caprichoso e Noah trai a confiança de Olivia. Apesar de ele nunca desistir de a ajudar a lidar com os traumas do passado, poderá a jovem voltar a confiar em Noah? Mais: o pai de Olivia é liberto da prisão e parece que há segredos terríveis a descobrir sobre aquela fatídica noite.

A história é viciante e acho que é um livro bastante acessível em termos de linguagem e história. Na minha opinião, este é um melhores livros da autora que eu já li...
Aconselho-vos seriamente a ler este livro...

terça-feira, 8 de junho de 2010

Realidades

Por vezes sinto necessidade de me refugiar numa outra realidade... Uma realidade onde não tenho que enfrenta nenhum problema, nenhuma preocupação... uma realidade onde volto a ser criança, com necessidades diferentes...
Neste momento não quero enfrentar a realidade de que vou ter exames nacionais, que vou ter que estudar 8 livros... Não quero aceitar esta realidade porque tenho medo de falhar...
Algumas realidades são muito duras, mas há que enfrentá-las e saber que ninguém nos pode parar.
O que vale é que tenho pessoas que me dizem o valor que eu represento para elas e que fazem o meu mundo avançar apesar das tempestades ou dos ventos fortes que tentam mudar o meu rumo.

Mais um fim...

... mas desta vez é um fim positivo... Podemos considerar o fim das aulas como uma coisa positiva, apesar de os exames estarem aí a bater à porta.
Não se pode considerar exames como uma coisa positiva, pois neste momento só me apetece fugir e porquê? Por causa dos exames. Tenho medo de falhar e desiludir-me a mim própria...


Um dos meus maiores medos, não é a morte como muita gente, é desiludir as pessoas que criam expectativas acerca de mim e que, sobretudo acreditam em mim.
Tenho a certeza que durante o ano que passou desiludi algumas pessoas, e lamento tê-lo feito. Elas não mereciam, mas também saí muito magoada em algumas situações, as quais não pude controlar. Mas, apesar de tudo isso, encontrei uma pessoa que se tornou numa grande amiga/irmã, e que neste momento é uma das pessoas que mais marcaram a minha vida!!